Controle de glicose é importante para uma boa memória, indica estudo
02 de janeiro de 2009 (Bibliomed). O controle do açúcar no sangue, mesmo entre aqueles que não são diabéticos, pode ser essencial para prevenir problemas de memória, segundo estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. E, de acordo com os autores, a prática regular de exercícios físicos e uma dieta balanceada podem ajudar a manter bons níveis de glicose, ajudando a saúde cognitiva.
Algum grau de declínio mental, como episódios de esquecimentos, é parte do envelhecimento normal e nem sempre está associado à doença de Alzheimer ou a outros tipos de demência. Porém, tanto a perda de memória natural quanto as doenças relacionadas envolvem o hipocampo, parte do cérebro ligada à memória e ao aprendizado.
Um estudo anterior mostrou que uma área do hipocampo chamada giro dentado é a principal responsável pelo declínio mental normal associado ao envelhecimento. E, no novo estudo, avaliando imagens do cérebro humano e de animais, os pesquisadores observaram que uma atividade reduzida dessa parte do cérebro estava associada com altos níveis de açúcar no sangue.
“Mostrando pela primeira vez que a glicose no sangue seletivamente afeta o giro dentado não é apenas nossa descoberta mais conclusiva, mas é o mais importante para o envelhecimento normal – que é quando a disfunção do hipocampo pode ocorrer sem estados de doença. Já houve muitas razões propostas para o declínio do hipocampo com a idade. Este novo estudo sugere que, agora, podemos saber uma delas”, disse o pesquisador Scott Small.
Com isso, os especialistas concluíram que o controle da glicose pode beneficiar a saúde mental e cognitiva não apenas dos diabéticos, mas também das pessoas que não apresentam a doença metabólica.
Fonte: EurekAlert. Public release. 30 de dezembro de 2008.
O Poder Simbólico!
“É enquanto instrumentos estruturados e estruturantes de comunicação e de conhecimento que os sistemas simbólicos cumprem a sua função política de instrumentos de imposição ou de legitimação da dominação, que contribuem para assegurar a dominação de uma classe sobre outra (violência simbólica) dando reforço da sua própria força às relações de força que as fundamentam e contribuindo assim, segundo a expressão de Weber, para a ‘domesticação dos dominados’”
BORDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
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A B C D E F G H I J K L M N O P Q RS T U V W X Y Z
a) As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo: a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);
b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.
Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Como era Como fica
agüentar aguentar
argüir arguir
bilíngüe bilíngue
cinqüenta cinquenta
delinqüente delinquente
eloqüente eloquente
ensangüentado ensanguentado
eqüestre equestre
freqüente frequente
lingüeta lingueta
lingüiça linguiça
qüinqüênio quinquênio
sagüi sagui
seqüência sequência
Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.
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b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.
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Segundo pesquisa realizada pelo jornal Folha de S.Paulo, em 2005, o Colégio Bandeirantes foi o que mais aprovou estudantes nos cursos mais concorridos da Universidade de São Paulo (USP).
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